terça-feira, 2 de novembro de 2010

Curiosidades sobre o vinho.





  • As melhores vinhas, plantações de uva, para a produção de vinhos de qualidade crescem quase exclusivamente nas latitudes entre os 30º e 40º N e entre os 30º a 40º Sul. As vinhas mais a Sul pertencem à Nova Zelândia, perto do paralelo 45 S. Isso porque nessas regiões as condições climáticas oferecem a quantidade perfeita de sol e chuva permitindo um bom amadurecimento da uva com os teores ideais de água e açúcar. Esse equilíbrio somado à qualidade da vinha e do solo (terroir) é que torna o vinho melhor que em outros lugares do mundo.
  • Na mitologia gregaDionísio é conhecido como o deus do vinho, filho de Zeus e da princesa Semele, é o único deus filho de uma mortal. Zeus, depois de conceder um pedido irracional a Sêmele, o qual levou-a à morte, entrega Dionísio às ninfas, que cuidam dele durante a infância. Ao se tornar homem, Dionísio se apaixona pela cultura da uva e descobre a arte de extrair o suco da fruta. Porém a inveja de Hera leva Dionísio a ficar louco, e vagar por várias partes da Terra. Quando passa por Frígia, a deusa Réia o cura e o instrui em seus ritos religiosos. Curado, ele atravessa a Ásia ensinando a cultura da uva. Quis introduzir seu culto na Grécia depois de voltar triunfalmente da sua expedição à Índia, mas encontrou oposição de alguns príncipes receosos do alvoroço causado por ele. Por causa desta sua paixão pela cultura da uva, Dionísio após sua morte, passou a ser cultuado pelos gregos como sendo o deus do vinho!
  • Os vinhos de péssima qualidade são designados por "zurrapa".
  • Há uma lenda[51] interessante envolvendo os vinhos Chianti: Em meados do século XVII, as disputas políticas envolvendo as cidades de Siena e Firenze (Florença) quanto à extensão territorial de cada uma alcançaram também a denominação dos vinhos Chianti. A fim de resolver essa questão, foi proposta a realização de uma prova para a delimitação das fronteiras. A prova, uma corrida, envolveria um cavaleiro de cada cidade que deveria sair em direção à outra assim que o galo cantasse na alvorada. A fronteira seria o ponto onde eles se encontrassem. Acertado isso, o povo de Siena elegeu um galo bonito, jovem, bem nutrido para cantar na alvorada enquanto que o povo de Firenze escolheu um galo negro, magro e mal alimentado. É claro que o galo de Firenze acordou mais cedo, pois tinha fome, e cantou antes do galo de Siena fazendo com o que o cavaleiro de Firenze tivesse boa vantagem. Essa vantagem fez com que os cavaleiros se encontrassem já bem perto de Siena e, em consequência, a cidade de Florença conquistou um território maior que a vizinha. Dizem que essa disputa também levou para Florença a exclusividade do nome Chianti que é representada nas garrafas por um galo negro.
  • O uso do vinho é proibido sob as Leis Islâmicas. O Irã chegou a ter uma indústria vinícola que desapareceu depois da Revolução Islâmica de 1979. Tal sucedeu também com outros países de maioria islâmica, antigas colónias europeias (principalmente francesas), tais como a Argélia. Contudo, o outro país de maioria muçulmana, o Líbano,[52] tem uma florescente indústria vinícola.
  • O vinho "estragado" é aquele que sofreu oxidação devido ao seu contato com o ar ou que não foi bem armazenado. Com o passar do tempo a oxidação do vinho faz alterar a sua cor tendendo para o laranja ou âmbar, seja ele tinto ou branco.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

A história do vinho no Brasil.



A história do vinho no Brasil inicia-se com o descobrimento, em 1500, pelo navegador portuguêsPedro Álvares Cabral[1] indicam que as treze caravelas que partiram de Portugal carregavam pelo menos 65 mil litros de vinho, para consumo dos marinheiros.
As primeiras videiras foram introduzidas no Brasil por Martim Afonso de Sousa, em 1532, na capitania de São Vicente. As cultivares, que posteriormente se espalhariam por outras regiões do Brasil, eram da qualidade Vitis vinifera (ou seja, adequadas para a produção de vinho), oriundas de Portugal e da Espanha.
No mesmo ano, o fundador da cidade de SantosBrás Cubas, foi o primeiro a tentar cultivar videiras de forma mais ordenada. No entanto, da mesma forma que a tentativa precedente, não obteve muito êxito. Em parte, o insucesso da produção de vinhos deu-se pelo protecionismo comercial exercido por Portugal, tendo a corte inclusive proibido o cultivo de uvas, em 1789.
No Rio Grande do Sul, as primeiras videiras foram introduzidas pelos padres jesuítas ainda em 1626, posto que necessitavam do vinho para os rituais da missa católica. A introdução de cultivares européias no Rio Grande se deu com a chegada dos imigrantes alemães, que obtiveram bons resultados.
As videiras americanas, especialmente das espécies Vitis labrusca e Vitis bourquina (variedades Isabel, Concord e outras) foram importadas em 1840 pelo comerciante Thomas Master, que as plantou na Ilha dos Marinheiros. Estas uvas serviam basicamente para o consumo in natura, na forma da fruta fresca ou passas, mas se adaptaram tão bem ao clima local que logo começaram a ser utilizadas para a produção de vinho.
A viniviticultura gaúcha teve um grande impulso a partir de 1875, com a chegada de imigrantes italianos, que aportaram com videiras trazidas principalmente da região do Vêneto - e uma forte cultura de produção e consumo de vinhos. Apesar do sucesso inicial, as videiras finas não se adaptaram ao clima úmido tropical e foram dizimadas por doenças fungícas. Porém, com a adoção da variedade Isabel, então cultivada pelos colonos alemães no Vale do Rio dos Sinos e no Vale do Caí, deu-se continuidade à produção de vinhos que, embora de qualidade duvidosa, espalhou-se para outras regiões do país, tornando-se base do desenvolvimento da vitivinicultura no Rio Grande do Sul e em São Paulo.
Mas foi somente a partir da década de 1990 que vinhos de maior qualidade passaram a ser produzidos, com crescente profissionalização e a adaptação de uvas finas (Vitis vinifera) ao clima peculiar da Serra Gaúcha. A região produz hoje vinhos de qualidade bastante satisfatória e crescente.
Outra região que está a crescer e a firmar-se como produtora de vinhos é o Vale do São Francisco, situado nos estados de Pernambuco e Bahia. Como em todas as regiões, a viticultura é fundamental desempenhando aqui um factor primordial pois devido às características climáticas, esta região é a única do mundo a produzir vinhos de qualidade oriundos de duas colheitas por ano.
Destaca-se no Brasil a produção de espumantes, que se beneficiam de um clima bastante favorável. Os espumantes brasileiros são hoje classificados como vinhos de boa qualidade, mas ainda carentes de distribuição mundial e reconhecimento.
O consumo vinho no Brasil ainda é muito pequeno e restrito apesar do forte impulso que o mercado recebeu nos últimos 30 anos. O hábito de beber vinho, sempre presente nas mesas mais abastadas e também dos imigrantes europeus, chegou ao brasileiro médio com o início da importação de vinhos europeus entre os anos 70 e 80 dos famosos rieslings de garrafa azul, de baixo custo e, diga-se, de péssima qualidade, mas que caiu no gosto popular. O tempo e a apuração do paladar fez com que o brasileiro passasse a exigir produtos melhores provocando a importação de novos rótulos e maiores cuidados com a produção nacional levando o vinho, de fato, a fazer parte da mesa brasileira.

domingo, 17 de outubro de 2010

Preços Champagne

Descrição: Champagne Perrier Jouet C/ 2 Taças 750 ml
Preço: R$ 250,00 
Descrição: Champagne Moet Chandon Rose Flow. 750 ml
Preço: R$ 310,00
Descrição: Champagne Veuve Clicquot 750 ml+ balde+ 4taças
Preço: R$ 700,00
Descrição: Champagne Pommery 750 ml C/ 2 Taças
Preço: R$ 250,00 

Preços Cava

Descrição: Cava Segura Viudas Heredade 750 ml
Preço: R$ 109,00

Preços Espumante

Descrição: Espumante Nacional Salton 
*Moscatel 
*Demi-Sec 
*Brut 
750 ml + 2 Taças
Preço: R$ 33,00

Preços Produtos Variados( Licor/ Vodka/ Kit Cerveja/ Cognac/ Tequila)

Descrição: Kit de Cerveja Cerpa 2 Garrafas 250 ml + 2 taças
Preço: R$ 23,00 
Descrição: Kit Cerveja Therezopolis 2 garrafas 600 ml + taças
Preço: R$ 30,00

Descrição: Kit Cerveja Erdinger 2 garrafas + 1 copo
Preço: R$ 37,50
Descrição: Kit Cerveja Sapporo Lata+ garrafa + copo
Preço: R$ 46,90



Descrição: Cognac Hennessy XO C/ copo 700 ml
Preço: R$ 610,00


Descrição: Cognac Gautier 700 ml C/ 2 taças
Preço: R$ 120,00


Descrição: Vodka Absolut Mini Bar 
Preço: R$ 62,00


Descrição: Vodka Absolut Embalagem Promocional
Preço: Favor verificar na loja.


Descrição: Licor Toschi Nocello 700 ml
Preço: R$ 85,00
Descrição: Licor Amaretto Disarono C/ 2 copos 700 ml
Preço: R$ 79,00
Descrição: Licor Drambuie C/ copo 750 ml
Preço: R$ 89,90


Descrição: Licor Gozio 700 ml 
Preço: R$ 120,00


Descrição: Tequila Don Julio 1942 750 ml
Preço: R$ 465,00

Preços Whisky


Descrição: Whisky Chivas 18 Anos 1lt C/Bandeja
Preço: R$ 380,00
Descrição: Whisky Chivas 25 Anos 1 lt 
Preço: R$ 1.300,00
Descrição: Whisky Chivas Royal Salute 100 Cask 700 ml
Preço: R$ 1.250,00

Descrição: Whisky Blue Label Kit Golf ( Mala + Blue) 
Preço: R$ 999,00

Descrição: Whisky Blue Label 750 ml +Embalagem Couro
Preço: R$ 780,00
Descrição: Whisky Royal Salute 21 Anos 700 ml
Preço: R$ 650,00

Descrição: Whisky Ballantines Lata 1 lt 
Preço: R$ 64,90

Descrição: Whisky Chivas 12 Anos Lata 1 lt 
Preço: R$ 115,00

Descrição: Whisky Gold Label 1 lt
Preço: R$ 299,00

Descrição: Whisky Ballantines 1 lt + Camisa Personalizada
Preço: R$ 64,90
 
Descrição: Whisky Ballantines 1 lt + 2 Copos 
Preço: R$ 69,00

Descrição: Whisky Chivas 18 Anos 1 lt
Preço: R$ 288,90 

Descrição: Whisky Chivas 12 anos C/ 2 copos
Preço: R$ 129,00

Descrição: Whisky Chivas 12 anos 1lt + Carteira personalizada
Preço: R$ 129,00

Descrição: whisky Jameson 2 Garrafas de 1 lt + Jogo de Pocker 
Preço: R$ 165,00
Descrição: Whisky Chivas 18 anos 1 lt + Embalagem de couro
Preço: R$ 330,00









Descrição: Whisky Green Label Estojo 1 lt
Preço: R$ 175,00